Temos a mania de segurar as coisas em nosso círculo. Formamos, estabelecemos, instituímos, círculos fechados, verdadeiros clubes e isto me lembra o clube do Bolinha, nas revistas da Marge, onde as meninas não entravam. Lembro que a Lulu, Luluzinha , fazia o movimento contrário e provava que o Bolinha era um menino bobo, o tempo todo. Marge parece querer contestar, com suas histórias, além da perspicácia das crianças, entre elas mesmas e diante de seus pais, assuntos bem atuais agora. Ela também chamava atenção, de forma divertida, para um assunto que badalamos hoje: o tema de gênero, as relações sociais. Foi a forma de Marjorie Henderson Buell.Existem coisas que parecem eternas.
Maria das Graças Pereira Nunes Oliveira.
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